Hoje muitos estão se questionando do amor e demonstrando atitudes que foge do padrão "amor" e agregando a essa perca de amor, ou a valorização do "eu deprimido", nesse caso, ao "amor próprio", eu tendo a discordar de tal afirmação, baseada em fundamentos excêntricos do amor, quando realmente amamos, existe uma doação, uma entrega (sem cobranças) à uma determinada conquistas, seja ela física ou não; quando se ama, somos capazes de suportar todos os defeitos e aprender com todos os erros do outro, sempre dando uma chance para SE edificar nesse mesmo amor. Porém, existe a paixão que muitos vivem em tentar chama-la de amor, e nesse caso, acontece as desilusões e as frustrações que desencadeiam em uma outra serie de fatores (mentiras, traições, raivas, intrigas....), e como é fácil esquecer que o outro também está sucessível ao(s) erro(s); afirmamos sempre que o amor está acima de tudo isso, estou certo?, mas não damos clareza quando realmente sentido sentimentos contrários causados pelo próprio ato de amar. Quanto a "se valorizar", o "amar a si próprio"; isso não se pode chamar de "amor"... isso se chama egoismo, lascívias; e seus frutos são muito bem conhecidos. De certo também que a paixão é uma troca de interesses, seja lá qual for essa troca... carência, ombridade, carinho, afeto... etc... não se deve nunca dizer que isso foi ou é amor... e sendo mais profundo, para descobrir se você realmente ama alguém, tente pensar no que você faria se fosse traído, enganado por alguém que você se dedicou tanto, e se pergunte, qual era (foi) seu interesse? se tinha algum? ou verifique se suas atitudes fogem de uma conduta amorosa, aquela que em tudo suporta.... suas respostas certamente falará se realmente ama, ou apenas estava interessada em algo. Quando Jesus Cristo se doou naquela cruz, Ele não esperava nada de nós... Ele sim, desde o principio, nos amou.
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